sexta-feira, 26 de julho de 2013

Proteção pessoal para mulheres



A proteção pessoal envolve a prevenção e ações reativas (normalmente associadas à defesa pessoal). Abaixo, algumas dicas interessantes:

  • Mantenha-se atenta. Observe o ambiente à sua volta, pessoas, objetos, entradas e saídas de lojas e ambientes. Marginais preferem vitimas desatentas.
  • Se perceber que está sendo seguida em uma via pública, a pé, entre em um estabelecimento. Avise sobre o que está ocorrendo.
  • Não use cabelo muito longo e preso em “rabo de cavalo”, pois isso potencializa o agarre e controle da vítima pelo agressor. Preferencialmente, opte por cabelos curtos.
  • Evite calçados desconfortáveis como sandálias de salto, pois isso dificulta evadir-se em velocidade, se necessário.
  • Saias e vestidos são interessantes, do ponto de vista do agressor, pois facilitam o acesso às partes íntimas da vítima. Portanto, prefira o uso de calças.
  • Se estiver recebendo ameaças ou mensagens ofensivas, informe parentes e autoridades competentes. Agressores, normalmente, agem contra vítimas desamparadas e sozinhas.
  • Em caso de agressão eminente, não peça por socorro, mas grite “fogo”. As pessoas se sentirão mais motivadas a se aproximarem e prestarem auxílio, visto a atmosfera de medo, comum à grande maioria.
  • Procure um curso de defesa pessoal. Percepção, prevenção e respostas reativas adequadas podem ser potencializadas com estudo, treino e prática. Um bom curso de defesa pessoal desenvolverá suas habilidades, dentro de suas limitações e características físicas. Cursos de defesa pessoal devem ser orientados para situações reais de risco.
  • Não subestime as características físicas de seu(s) agressor(es).
  • Se seu agressor exigir que o acompanhe para outro local, não vá. Ele usa o medo a seu favor. Mas, pense: em um local escolhido por ele, sob seu controle, distante de outras pessoas que o ameacem, a chance dele feri-la ou matá-la é maior.
  • E, caso tenha sido agredida, procure auxílio médico-hospitalar e, em seguida, notifique as autoridades competentes. Evite o isolamento. Agressores se alimentam do medo e impunidade.

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